terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Frações equivalentes...

Para não esquecer... DETERMINANTES/PRONOMES DEMONSTRATIVOS e POSSESSIVOS



Se precederem o nome, são determinantes demonstrativos  Ex: Esta camisola está larga.

Esta Determinante demostrativo, feminino, singular
camisola - nome comum, feminino, singular, no grau normal




"A minha boneca é igual à tua."

minha - determinante possessivo na 1.ª pessoa do singular

boneca - nome comum, feminino, singular, grau normal

tua - pronome possessivo, 2.ª pessoa do singular

Ainda se lembram??? Adição e subtração de frações com o mesmo denominador...

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

E o Natal é isto...

Perdoa quem te ofende, ama o teu próximo como a ti mesmo.
Sorri o mais que possas, e faz outros sorrir. 
Respira Paz, expirando assim Amor, fica em silêncio e escuta. É Natal. 
Leva-o a todos os que encontrares. E sê Feliz.
Feliz Natal! 


Christmas tree


Neste Natal desejo...




Para os meus alunos,
pais, familiares
e todos os que nos visitam...
Votos de um Santo e Feliz Natal.






terça-feira, 15 de dezembro de 2015

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Divisão com números decimais...



DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS...

A celebração da data foi escolhida para honrar o dia em que a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou, a 10 de Dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos do Homem.
Esta declaração foi assinada por 58 estados e teve como objetivo promover a paz e a preservação da humanidade após os conflitos da 2ª Guerra Mundial que vitimaram milhões de pessoas.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem enumera os direitos humanos básicos que devem assistir a todos os cidadãos.
Este dia é um dos pontos altos na agenda das Nações Unidas, decorrendo várias iniciativas a nível mundial de promoção e defesa dos direitos do homem.
O dia 10 de Dezembro é também marcado pela entrega do Prémio Nobel da Paz

Em Portugal, a Assembleia da República reconheceu a grande importância da Declaração Universal dos Direitos do Homem ao aprovar, em 1998, a Resolução que vigora até hoje, na qual deixou instituído que o dia 10 de dezembro deveria ser considerado o Dia Nacional dos Direitos Humanos.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Aqui fica só a música para irem treinando...




Autores: Carlos Xavier e Pedro Valada

Letra

Passo o inverno a tossir
Enrolado num cobertor
Gostava de experimentar
Um lugar com mais calor


REFRÃO
Quero um Natal com muito Amor
No Natal
Quero um Natal e mais calor
No Natal

Pode ser na Martinica
e no Brasil, eu não estranho
Posso em qualquer lugar
Mas tem de ser em fato de banho

Refrão
Interlúdio instrumental
Refrão
Interlúdio instrumental
Refrão

Toca a cantar...

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

8 de dezembro – feriado Nacional – "Dia da Nossa Senhora da Conceição



Deve-se ao rei D. João IV o facto de Nossa Senhora da Conceição ter sido proclamada Padroeira de Portugal por proposta sua. Assim se tornou Nossa Senhora a verdadeira Soberana de Portugal, não voltando por isso, desde aí, nenhum dos nossos reis a ostentar a coroa, direito que passou a pertencer apenas à Excelma Rainha, Mãe de Deus.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Multiplicar um número inteiro ou decimal, por 10, 100 ou 1000...

Multiplicar por 10 é o mesmo que dividir por 0,1

- Quando multiplicamos por 10 ou dividimos por 0,1 um número inteiro acrescentamos um zero à direita do número.

Exemplo:

25 x 10 = 250
25 : 0,1 = 250

- Quando multiplicamos por 10 ou dividimos por 0,1 um número decimal deslocamos a vírgula uma casa para a direita.
Exemplo:


2,58 x 10 = 25,8
2,58 : 0,1 = 25,8



Multiplicar por 100 é o mesmo que dividir por 0,01

- Quando multiplicamos por 100 ou dividimos por 0,01 um número inteiro acrescentamos dois zeros à direita do número.

Exemplo:

25 x 100 = 2500
25 : 0,01 = 2500

- Quando multiplicamos por 100 ou dividimos por 0,01 um número decimal deslocamos a vírgula duas casas para a direita e se necessário acrescentamos um zero.

Exemplo:

2,58 x 100 = 258
2,58 : 0,01 = 258

58,2 x 100 = 5820
58,2 : 0,01 = 5820




Multiplicar por 1000 é o mesmo que dividir por 0,001
- Quando multiplicamos por 1000 ou dividimos por 0,001 um número inteiro acrescentamos três zeros à direita do número.

Exemplo:

25 x 1000 = 25000
25 : 0,001 = 25000

- Quando multiplicamos por 1000 ou dividimos por 0,001 um número decimal deslocamos a vírgula três casas para a direita ou acrescentamos um ou dois zeros, se necessário.

Exemplo:

2,584 x 1000 = 2584
2,584 : 0,001 = 2584

58,27 x 1000 = 5820
58,27 : 0,001 = 5820

78,5 x 1000 = 78500
78,5 : 0,001 = 78500

Dividir números inteiros e decimais, por 10, 100 e 1000...



Dividir por 10 é o mesmo que multiplicar por 0,1
- Quando dividimos por 10 ou multiplicamos por 0,1 um número inteiro acrescentamos uma vírgula e deslocamos uma casa para a esquerda.

Exemplo:
25 : 10 = 2,5
25 x 0,1 = 2,5

- Quando dividimos por 10 ou multiplicamos por 0,1 um número decimal deslocamos a vírgula uma casa para a esquerda e se necessário acrescentamos um zero à esquerda do número.

Exemplo:
42,58 : 10 = 4,258
42,58 x 0,1 = 4,258

4,258 : 10 = 0,4258
4,258 x 0,1 = 0,4258


Dividir por 100 é o mesmo que multiplicar por 0,01
- Quando dividimos por 100 ou multiplicamos por 0,01 um número inteiro acrescentamos uma vírgula e deslocamo-la duas casas para a esquerda.

Exemplo:

4625 : 100 = 46,25
4625 x 0,01 = 46,25

- Quando dividimos por 100 ou multiplicamos por 0,01 um número decimal deslocamos a vírgula duas casa para a esquerda e se necessário acrescentamos um ou dois zeros à esquerda do número.

Exemplo:

942,58 : 100 = 9,4258
942,58 x 0,01 = 9,4258

74,258 : 100 = 0,74258
74,258 x 0,01 = 0,74258

8,79 : 100 = 0,0879
8,79 x 0,01 = 0,0879


Dividir por 1000 é o mesmo que multiplicar por 0,001
- Quando dividimos por 1000 ou multiplicamos por 0,001 um número inteiro acrescentamos uma vírgula e deslocamo-la três casas para a esquerda.

Exemplo:

4625 : 1000 = 4,625
4625 x 0,001 = 4,625

- Quando dividimos por 1000 ou multiplicamos por 0,001 um número decimal deslocamos a vírgula três casas para a esquerda e se necessário acrescentamos um, dois ou três zeros à esquerda do número.

Exemplo:

9425,8 : 1000 = 9,4258
9425,8 x 0,001 = 9,4258

742,58 : 1000= 0,74258
742,58 x 0,001 = 0,74258

87,9 : 1000 = 0,0879
87,9 x 0,001 = 0,0879

9,68 : 1000 = 0,00968
9,68 x 0,001 = 0,00968


terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Para saber um pouco mais sobre as "Invasões Francesas"...



4ª Dinastia (de Bragança)...

Reis de Portugal - 4ª Dinastia (de Bragança)
Imagem
Nome
Cognome
Nascimento / Morte
Factos do reinado
D. João IV
1604 - 1656
Trineto de D. Manuel I.
Voltou a defender os interesses ultramarinos.
Reinou entre 1640 e 1656.
D. Afonso VI
O Vitorioso
1643 - 1683
Travaram-se várias lutas contra Espanha para consolidar a independência portuguesa.
Reinou entre 1656 e 1683.
D. Pedro II
O Pacífico
1648 - 1706
Assina um tratado de paz com Espanha pondo fim à Guerra da Restauração.
Assina o Tratado de Methwen com Inglaterra.
Reinou entre 1683 e 1706.
D. João V
O Magnânimo
1689 - 1750
São descobertas minas de ouro e pedras preciosas no Brasil.
Manda construir o Aqueduto das Águas Livres e o Convento de Mafra.
Reinou entre 1706 e 1750.
D. José
O Reformador
1714 - 1777
Indicou como 1º Ministro oMarquês de Pombal, iniciando uma política de Absolutismo.
É abolida a escravatura.
Só teve filhas.
Reinou entre 1750 e 1777.
D. Maria I
A Piedosa (Pia) / A Viradeira
1734 - 1816
1ª rainha governante.
Demite o Marquês de Pombal.
Enlouquece em 1791 depois da morte do marido (D. Pedro III) e do filho mais velho.
Reinou entre 1777 e 1816.
D. João VI
O Clemente
1767 - 1826
Espanha conquista Olivença.
Tropas de Napoleão invadem Portugal, a corte foge para o Brasil e em 1825 reconhece a suaindependência.
Reinou entre 1816 e 1826.
D. Pedro IV
O Rei Soldado
1798 - 1834
Proclama a Independência do Brasil (1822), tornando-se seu Imperador.
Nomeia o irmão D. Miguel como regente.
Reinou entre 1826 e 1828.
D. Miguel
O Absoluto
 1802 - 1866
Filho de D. João VI e irmão de D. Pedro IV, consegue ser rei.
Defende o regime absolutista.
Reinou entre 1828 e 1834.
D. Maria II
A Educadora
 1819 - 1853
Teve 11 filhos.
A instrução primária torna-se obrigatória e gratuita.
O seu marido foi D. Fernando II.
Reinou entre 1834 e 1853.
D. Pedro V
O Esperançoso
 1837 - 1861
Inaugurou o 1º caminho-de-ferro, entre Lisboa e o Carregado.
Introduziu o sistema métrico em Portugal.
Não deixa descendência.
Reinou entre 1853 e 1861.
D. Luís
O Popular
 1838 - 1889
Irmão de D. Pedro V.
Participa na delineação do Mapa Cor-de-Rosa em África.
Nascem vários partidos políticos diferentes.
Reinou entre 1861 e 1889.
D. Carlos
O Diplomata
 1863 - 1908
Durante o seu reinado o Partido Republicano ganha muita força.
É assassinado ao mesmo tempo que o filho mais velho.
Reinou entre 1889 e 1908.
D. Manuel II
O Patriota
 1889 - 1932
Tenta manter a estabilidade com o Partido Republicano, mas não consegue.
Dá-se a Implantação da República.
Reinou entre 1908 e 1910.

E como andamos a conjugar muitos verbos, aqui fica uma ajuda...

Vamos conjugar verbos???

desenhar



 escrever                            

pintar                            escrever                           dormir 


Aprende a conjugar verbos!

Clica e...      conjuga-me...

 Basta escreveres o verbo no infinitivo.

Ainda se lembram???

Em dezembro já há um "cheiro especial" no ar...

É verdade...

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Reis de Portugal - 3ª Dinastia (Filipina)
 
Imagem
Nome
Cognome
Nascimento / Morte
Factos do reinado
Filipe I
O Prudente
1527 - 1598
Compromete-se a manter Portugal independente.
Os territórios ultramarinos são deixados ao abandono.
Reinou entre 1580 e 1598.
Filipe II
O Pio
1578 - 1621
É durante o seu reinado que se estabelece o mito de que D. Sebastião voltaria um dia para reinar em Portugal.
Reinou entre 1598 e 1621.
Filipe III
O Grande
1605 - 1665
Toma várias medidas que causam a Restauração da Independência.
Reinou entre 1621 e 1640.

terça-feira, 24 de novembro de 2015




Queres jogar com os múltiplos e os divisores??? clica aqui e joga... 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

A lenda do "Milagre das Rosas"...

O Milagre das Rosas
 
D. Isabel, a mulher de D. Dinis, ocupava todo o tempo que tinha a fazer bem a quantos a rodeavam, visitando e tratando doentes e distribuindo esmolas pelos pobres.

Conta a lenda que o rei, que tinha muito mau génio apesar de ser também bondoso, se irritou por ver a rainha sempre misturada com mendigos, e proibiu-a de dar mais esmolas.

Certo dia, viu-a sair do palácio às escondidas, foi atrás dela e perguntou-lhe o que levava escondido por baixo do manto. Era pão para distribuir pelos pobres. Mas ela, aflita por ter desobedecido ao rei, disse:
- São rosas, Senhor!
- Rosas? Rosas em Janeiro? - duvidou ele - Deixai-me ver!

De olhos baixos, a rainha Santa Isabel abriu o regaço e o pão tinha-se transformado em rosas, tão lindas como jamais se viu
.

O rei D. Dinis...


 
D. Dinis
 
  • O rei D. Dinis foi o sexto rei da Primeira Dinastia, chamada Afonsina porque começou com o D. Afonso Henriques. Este rei governou em Portugal de 1279 a 1325. Reinar 46 anos é muito tempo! Aesperança de vida nesta época era mais ou menos de 50 anos...
  • "D. Dinis fez tudo o que quis", é uma expressão muito verdadeira. Começou a reinar com 18 anos e era muito responsável, pois foi educado desde sempre para governar.
  • Uma das primeiras coisas que fez foi instaurar as chamadas Inquirições (não confundir com a Inquisição!). Esta medida não deixou o clero e a nobreza nada felizes, mas o rei não se importou.
  • Cada rei tinha um cognome, uma espécie de alcunha pela qual ficavam conhecidos. D. Dinis era "O Lavrador".
  • Era assim chamado por duas razões:
    1. Desenvolveu a agricultura, dando terras para cultivar a quem não as tinha (mas apenas se as trabalhassem) e por transformar zonas de pântanos em terras próprias para a agricultura.

    2. Mandou plantar o famoso pinhal de Leiria. Aliás, a verdade é que apenas substituiu os pinheiros mansos que já existiam por pinheiros bravos, de melhor crescimento e raízes mais fortes. Assim preveniu a erosão.


D. Dinis (cont.)
 
  • Para aumentar o comércio, D. Dinis promoveu as feiras francas, onde os comerciantes não pagavam determinados impostos. Por exemplo, não pagavam portagens, que já na altura eram caras.
  • Também ajudou a incentivar o comércio com outros países e protegeu a exportação para a Europa de produtos agrícolas, peixe e sal (que tínhamos muito), em troca de tecidos.
  • As ordens religiosas militares passaram a depender do rei, e foram substituídas pela Ordem de Cristo, que depois seria muito importante nos Descobrimentos.
  • Na cultura também foi um dos reis que se distinguiu mais. Além de ser poeta, protegia os nossos escritores e fazia com que se guardassem todos os seus escritos no Estudo Geral de Lisboa.
  • Por outro lado, fundou a Universidade de Coimbra, que foi durante muitos anos a única em Portugal! Foi a partir do seu reinado que todos os documentos passaram a ser escritos em português. Sabias que antes era tudo escrito em latim?
  • D. Dinis foi muito inovador. Infelizmente nem todos concordavam com as suas ideias o que levou a algumas guerras com o irmão, o rei de Castela, e mesmo com o seu filho mais velho.
  • Quem tentava sempre acabar com estes problemas era a rainha Santa Isabel, uma mulher muito religiosa e que se dedicava a ajudar os pobres e os inocentes. Dizia-se que fazia milagres, dos quais o Milagre das Rosas é o mais conhecido.
  • D. Dinis nasceu em Santarém, em 1261, e morreu na mesma cidade em 1325. Foi sepultado no Mosteiro de Odivelas. Era filho de D. Afonso III e de D. Beatriz.
  • Casou com D. Isabel de Aragão (um reino de Espanha) e teve dois filhos: D. Constança e D. Afonso, que veio a ser D. Afonso IV.