Segundo estudos recentes, mais de metade da população portuguesa (53%) tem
excesso de peso e muitos são os que já sofrem de obesidade mórbida que os
obriga a colocar “bandas gástricas” no estômago para não comerem demais e
poderem ter alguma mobilidade ou qualidade de vida no seu dia
a dia. Tudo isto porque as pessoas vivem para comer, em vez de comer para
viver...
O governo parece estar agora um pouco mais preocupado
com o que se passa no país, em especial sobre a questão da obesidade infantil
que é preocupante, incrementando nas cantinas escolares uma dieta mais saudável
onde entrem os legumes, os cozidos e grelhados, saladas e frutas, aconselhando
atividades nos recreios como havia antigamente (como jogar à bola, correr,
saltar, etc) e não ficarem em casa muito tempo paradas sentadas frente aos
computadores.
Também é um facto que a “comida de plástico” de algumas lojas dificulta que os pais consigam controlar a situação, pois a nossa juventude (e adultos também) frequentam cada vez mais esses espaços onde se come mal, havendo mesmo problemas de doença de chron (inflamação intestinal) relacionadas com esse género de alimentação. E não é de esperar outra coisa, pois as mostardas nos hamburgers, as batatas fritas, as colas, etc., são dos jovens alimentos de eleição.
Também é um facto que a “comida de plástico” de algumas lojas dificulta que os pais consigam controlar a situação, pois a nossa juventude (e adultos também) frequentam cada vez mais esses espaços onde se come mal, havendo mesmo problemas de doença de chron (inflamação intestinal) relacionadas com esse género de alimentação. E não é de esperar outra coisa, pois as mostardas nos hamburgers, as batatas fritas, as colas, etc., são dos jovens alimentos de eleição.
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